Não sou eu que faço as rimas,
São elas que me fazem a mim,
Sou apenas mais uma vitima,
De uma mente sem fim.
Sou mais um fantoche,
Nas mãos da Poesia,
Uma vitima perdida,
No reino da Fantasia.
Sou um dividido,
Entre prazer e cautela,
Sou uma mente livre,
A realidade é a minha cela.
Sou a palavra,
Inspiração é o meu ar,
E cada vez respiro,
Mais gosto tenho em respirar.
Quando a poesia,
Toma o controlo,
Fico transformado,
E perco o consolo.
Fico,
Completamente diferente,
Ondas sensoriais,
Que invadem minha mente.
Poesias na minha cabeça,
Parecem estrelas cadentes,
Passando longe,
Sempre indiferentes.
Ao meu triste apelo,
Por liberdade,
Controla a minha vida,
Á procura de verdade.
Fico,
com a mente acelerada,
Ideias que eu esqueci,
Aparecem do nada.
Os poros do meu corpo,
Fecham corpo meu.
Impressionados com o dom,
Que o universo me deu.
Estou lá fora,
Fora da minha cabeça.
A espera que a poesia,
Se canse e desapareça.
gosto muito (:
ResponderEliminarta fixe pires ;)
ResponderEliminarBOA! GOSTO! FIXE! ARROZ!
ResponderEliminarsó para não ser bizarramente homossexual
ResponderEliminarDaniela gosta disto.
ResponderEliminarbom, como sempre, é bem pires (L)
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