Não sou eu que faço as rimas,
São elas que me fazem a mim,
Sou apenas mais uma vitima,
De uma mente sem fim.
Sou mais um fantoche,
Nas mãos da Poesia,
Uma vitima perdida,
No reino da Fantasia.
Sou um dividido,
Entre prazer e cautela,
Sou uma mente livre,
A realidade é a minha cela.
Sou a palavra,
Inspiração é o meu ar,
E cada vez respiro,
Mais gosto tenho em respirar.
Quando a poesia,
Toma o controlo,
Fico transformado,
E perco o consolo.
Fico,
Completamente diferente,
Ondas sensoriais,
Que invadem minha mente.
Poesias na minha cabeça,
Parecem estrelas cadentes,
Passando longe,
Sempre indiferentes.
Ao meu triste apelo,
Por liberdade,
Controla a minha vida,
Á procura de verdade.
Fico,
com a mente acelerada,
Ideias que eu esqueci,
Aparecem do nada.
Os poros do meu corpo,
Fecham corpo meu.
Impressionados com o dom,
Que o universo me deu.
Estou lá fora,
Fora da minha cabeça.
A espera que a poesia,
Se canse e desapareça.
Dilemas de Kafka
mente completamente abstracta. poesia urbana.
3/22/2011
2/11/2011
Melodia Infinita da Memória
A vida para mim,
É algo diferente,
Uma experiencia que ecoa,
E se difunde na minha mente.
As cores abstractas,
Ilistram o meu dia,
Estava estupefacto,
Com todas as cores que via.
Universo espacial,
Vivo no paraiso,
Uma felicidade imensa,
Em cada rima que verbalizo.
Abro a porta,
Para o jardim da Liberdade,
Temos Ché guevara,
Eo resto da Irmandade.
Tenho a banda sonoira,
24 horas on,
Soam hits como Cherry,
Stomp e goodbye song.
Na minha casa,
Há montanhas e colinas,
Longe do stress,
E das distracções citadinas.
Ondas sonoras,
Que sobem e descem,
Melodias infinitas,
Que ás memórias remetem.
Memórias de hoje,
E de anos passados,
Promessas em vão,
E desejos realizados.
É algo diferente,
Uma experiencia que ecoa,
E se difunde na minha mente.
As cores abstractas,
Ilistram o meu dia,
Estava estupefacto,
Com todas as cores que via.
Universo espacial,
Vivo no paraiso,
Uma felicidade imensa,
Em cada rima que verbalizo.
Abro a porta,
Para o jardim da Liberdade,
Temos Ché guevara,
Eo resto da Irmandade.
Tenho a banda sonoira,
24 horas on,
Soam hits como Cherry,
Stomp e goodbye song.
Na minha casa,
Há montanhas e colinas,
Longe do stress,
E das distracções citadinas.
Ondas sonoras,
Que sobem e descem,
Melodias infinitas,
Que ás memórias remetem.
Memórias de hoje,
E de anos passados,
Promessas em vão,
E desejos realizados.
1/31/2011
A resposta é não
Será que não percebes,
O que sinto por ti?
Será que não sabes,
Que és a vida que eu vivi?
Será que não percebes,
Que o meu dia mais fodido,
Acaba no momento,
Em que vejo o teu sorriso?
Será que não vês,
Que pinto o ceu da tua cor,
Que o meu vocabulário,
Se limita á palavra amor?
Será que não sabes,
Que és a minha inspiração,
Que é a tua presença,
Que mantem o meu mundo em rotação?
Será que não mostro,
Assim tão obviamente,
Que o teu pensamento é rei,
No reinado da minha mente?
Será que tenho,
De escrever uma epopeia,
Eu serei o principe,
E tu serás a sereia.
Será que tenho,
De dar mais provas,
Não bastará a poesia,
E a tua vida cor-de-rosa?
Será que tenho,
De gritar mais alto?
Será que algum dia,
Nós daremos o salto?
Será que eras capaz,
Se fazer o mesmo por mim,
Jurar por tudo,
Que será até ao fim?
Será que devo ir,
Ou devo lutar,
Devo simplesmente partir,
Ou ficar para amar?
Não é para ninguem em especial., mas mostra mesmo o tipo de poesia que eu escrevo regularmente.
Escrevi umas cenas em inglês, devo por aqui?
deixa a resposta e sugestões ai em baixo.
O que sinto por ti?
Será que não sabes,
Que és a vida que eu vivi?
Será que não percebes,
Que o meu dia mais fodido,
Acaba no momento,
Em que vejo o teu sorriso?
Será que não vês,
Que pinto o ceu da tua cor,
Que o meu vocabulário,
Se limita á palavra amor?
Será que não sabes,
Que és a minha inspiração,
Que é a tua presença,
Que mantem o meu mundo em rotação?
Será que não mostro,
Assim tão obviamente,
Que o teu pensamento é rei,
No reinado da minha mente?
Será que tenho,
De escrever uma epopeia,
Eu serei o principe,
E tu serás a sereia.
Será que tenho,
De dar mais provas,
Não bastará a poesia,
E a tua vida cor-de-rosa?
Será que tenho,
De gritar mais alto?
Será que algum dia,
Nós daremos o salto?
Será que eras capaz,
Se fazer o mesmo por mim,
Jurar por tudo,
Que será até ao fim?
Será que devo ir,
Ou devo lutar,
Devo simplesmente partir,
Ou ficar para amar?
Não é para ninguem em especial., mas mostra mesmo o tipo de poesia que eu escrevo regularmente.
Escrevi umas cenas em inglês, devo por aqui?
deixa a resposta e sugestões ai em baixo.
1/24/2011
Meu mundo
Sou abstracto,
Vivo na imaginação,
O corpo está aqui,
A mente na ilusão.
Fecho os olhos,
Estou na minha dimensão,
Eu sou o rei,
Deste mundo sem razão.
Quando me sinto,
Á margem da vida,
Vou para o meu mundo,
Relembrar a memória esquecida.
No meu mundo,
Há paz e harmonia,
Há sentimentos inexistentes,
No meu triste dia a dia.
O meu mundo,
É o meu porto seguro,
Onde me refugio,
Nos tempos mais duros.
O meu mundo,
Também pode ser teu,
Descontrai, relaxa
E redescobre o que adormeceu.
Dentro de ti,
O que já não vês há muito tempo,
A besta esquecida,
Que irá acordar a qualquer momento.
O meu mundo,
É a minha realidade,
É a minha caixa de memórias,
De vida e saudade.
tou a perder qualidade
Vivo na imaginação,
O corpo está aqui,
A mente na ilusão.
Fecho os olhos,
Estou na minha dimensão,
Eu sou o rei,
Deste mundo sem razão.
Quando me sinto,
Á margem da vida,
Vou para o meu mundo,
Relembrar a memória esquecida.
No meu mundo,
Há paz e harmonia,
Há sentimentos inexistentes,
No meu triste dia a dia.
O meu mundo,
É o meu porto seguro,
Onde me refugio,
Nos tempos mais duros.
O meu mundo,
Também pode ser teu,
Descontrai, relaxa
E redescobre o que adormeceu.
Dentro de ti,
O que já não vês há muito tempo,
A besta esquecida,
Que irá acordar a qualquer momento.
O meu mundo,
É a minha realidade,
É a minha caixa de memórias,
De vida e saudade.
tou a perder qualidade
1/12/2011
Saudade
Tal como o mar,
Sente a falta da sereia,
Eu sinto falta de ti,
nas noites de lua cheia.
Tal como a paixão,
Necessita do amor,
O mundo chama por ti,
Para lhe dares a sua cor.
Tal como o Alentejo,
Necessita do verão
Eu preciso de ti,
Nos dias de ilusão.
Tal como o sol,
Precisa de ser completo,
Tu na minha existência,
És um pecado predilecto.
Tal como a vida,
Já não vai para atrás,
Com ela não vai a mágoa,
Que a tua memoria me traz.
Tal como eu,
Sinto a saudade,
Canta a minha alma,
Que este sentimento é verdade.
Voltei aos poemas tristes. obrigado á ines pelo tema, és bé fofa!
Sente a falta da sereia,
Eu sinto falta de ti,
nas noites de lua cheia.
Tal como a paixão,
Necessita do amor,
O mundo chama por ti,
Para lhe dares a sua cor.
Tal como o Alentejo,
Necessita do verão
Eu preciso de ti,
Nos dias de ilusão.
Tal como o sol,
Precisa de ser completo,
Tu na minha existência,
És um pecado predilecto.
Tal como a vida,
Já não vai para atrás,
Com ela não vai a mágoa,
Que a tua memoria me traz.
Tal como eu,
Sinto a saudade,
Canta a minha alma,
Que este sentimento é verdade.
Voltei aos poemas tristes. obrigado á ines pelo tema, és bé fofa!
1/06/2011
Barreira Mental
A mente está encravada,
A inspiração não vem,
Qualquer meta que ponhas,
Eu fico sempre aquém.
O fluxo não corre,
Não estou nos meus dias,
Quero abrir um portal,
Para o mundo da fantasia.
A vida nem sempre segue,
Pela via traçada,
O sentimento nem sempre corresponde,
Á ideia pensada.
Dentro da minha cabeça,
Já não cabe mais nada,
Mais uma imagem tua,
E ficava sobre lotada.
Preciso de sair de mim,
Vou entrar em modo espacial,
Vou pegar na minha nave,
E navegar na era astral.
Vou apanhar um wormhole,
Que me leve a outro universo,
Em que o sentimento,
Não esteja tão disperso.
Preciso de ti,
Para limpar o pensamento,
Tens o poder de o fazer,
Numa memória, num momento.
Nada entra nada sai,
Tenho uma barreira mental,
Criada por resíduos,
Da minha verdade Universal.
Desculpem a demora.
A inspiração não vem,
Qualquer meta que ponhas,
Eu fico sempre aquém.
O fluxo não corre,
Não estou nos meus dias,
Quero abrir um portal,
Para o mundo da fantasia.
A vida nem sempre segue,
Pela via traçada,
O sentimento nem sempre corresponde,
Á ideia pensada.
Dentro da minha cabeça,
Já não cabe mais nada,
Mais uma imagem tua,
E ficava sobre lotada.
Preciso de sair de mim,
Vou entrar em modo espacial,
Vou pegar na minha nave,
E navegar na era astral.
Vou apanhar um wormhole,
Que me leve a outro universo,
Em que o sentimento,
Não esteja tão disperso.
Preciso de ti,
Para limpar o pensamento,
Tens o poder de o fazer,
Numa memória, num momento.
Nada entra nada sai,
Tenho uma barreira mental,
Criada por resíduos,
Da minha verdade Universal.
Desculpem a demora.
12/01/2010
Será
mais um, este é ... pronto, decidam voces
Será que esta vida,
Acaba já aqui,
Será que ela já me deu,
Tudo o que tinha para mim?
Sempre imaginei,
Que havia um El-Dorado,
No qual poderia ter,
Tudo o que tinha desejado.
Sempre achei que esperavas,
Por mim no infinito,
Com o teu acto de beleza,
E encanto nunca circunscrito.
Sempre achei que voaria,
Entre cosmos e universos,
Que conquistaria,
Os mundos mais dispersos.
Sempre soube que havia,
Algo mais que morrer,
Que não era só esta existência fútil,
O que se chama de viver.
Sempre soube que havia,
Algo por baixo desta capa,
Oh, é este sentimento ingrato,
Que lentamente me mata.
Sempre fui o que não era,
Existia num numero de magia,
Desejando que tudo mudasse,
Num só clique, num só dia.
Será que esta ilusão,
Algum dia vai acabar,
Será que algum dia,
O ser puro se vai libertar?
Antes sabia tudo,
Agora não sei nada,
Sei simplesmente que ainda nascia,
E a minha vida já estava destinada.
Será que no meio de tudo,
Existe um núcleo de nada,
Será que a terra prometida,
É mesmo como imaginada?
Deixem feedback
Será que esta vida,
Acaba já aqui,
Será que ela já me deu,
Tudo o que tinha para mim?
Sempre imaginei,
Que havia um El-Dorado,
No qual poderia ter,
Tudo o que tinha desejado.
Sempre achei que esperavas,
Por mim no infinito,
Com o teu acto de beleza,
E encanto nunca circunscrito.
Sempre achei que voaria,
Entre cosmos e universos,
Que conquistaria,
Os mundos mais dispersos.
Sempre soube que havia,
Algo mais que morrer,
Que não era só esta existência fútil,
O que se chama de viver.
Sempre soube que havia,
Algo por baixo desta capa,
Oh, é este sentimento ingrato,
Que lentamente me mata.
Sempre fui o que não era,
Existia num numero de magia,
Desejando que tudo mudasse,
Num só clique, num só dia.
Será que esta ilusão,
Algum dia vai acabar,
Será que algum dia,
O ser puro se vai libertar?
Antes sabia tudo,
Agora não sei nada,
Sei simplesmente que ainda nascia,
E a minha vida já estava destinada.
Será que no meio de tudo,
Existe um núcleo de nada,
Será que a terra prometida,
É mesmo como imaginada?
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